És do Passado! Vieste d’alvorada
N’asa dos elfos pela Morte espalma…
Cantas… e eu ouço esta berceuse calma
Da harpa dos mundos ideais do Nada!

Ergue o Missal brilhante de tu’alma,
Mas nessa elevação mistificada,
Vem, que eu te espero, Deusa constelada
Desce, anêmona êxul que o Céu ensalma!

Venhas e desças, Lua dos Martírios,
Desças, mas venhas pela unção dos lírios.
Visão de Ocaso de enluaradas comas,

Vaso de Unção descido dos espaços,
Para ungirmos nós dois, os nossos paços,
Na tule idealizada dos aromas.